Pastora Damares denuncia erotização nas escolas
Pastora Damares, neste vídeo resume as fases vividas pela igreja brasileira: a fase da discriminação. A fase do crescimento, das teologias e a atual onde Deus está nos preparando a igreja para transformação da sociedade. Neste aspecto Pastora Damares traz um alerta, e destaca que estamos vivendo uma época de inversão de valores, de conceitos. Precisamos saber quem está escrevendo as políticas públicas de nosso país e pergunta: “Será que estamos de fato estamos influenciando a sociedade brasileira? Não ficamos antenados sobre o que está acontecendo na sociedade, porque a igreja está “muito ocupada.”
Pastora Damares Alves diz o que está acontecendo em muitos setores do governo brasileiro: “Estão detonando nossas crianças.” Tudo começa na escola, onde se fala em uma “educação diferenciada.” A educação diferenciada diz respeito a cartilhas sobre a erotização das crianças induzindo-as à prostituição e ao homossexualismo e inclusive recursos públicos do SUS sendo usado para promover a imoralidade nas escolas!
A pastora traz um alerta sobre o tipo de profissional que o governo brasileiro está contratando para educar nossas crianças. “Vejam o que esses especialistas estão dizendo, fiquem alerta sobre o material didático que está sendo adotado nas escolas.” A pastora Damares faz outra pergunta aos pais: “Qual foi a ultima vez que você abriu a mochila de seu filho?”
Pastora Damares destaca que a sociedade pode fazer muito para barrar estas iniciativas: qualquer material distribuído pode ser livremente questionado. O professor não tem obrigação nenhuma em ministrar esses ensinos pervertidos.
Assistindo este vídeo podemos perceber que as coisas no Brasil estão indo muito além do que imaginamos. Há inclusive instruções confidenciais que devem existir entre a criança e o professor! Pastora Damares desmascara a intenção clara desse projeto: criar conflitos entre pais e filhos! “Estão deixando nossas crianças confusas.” Destaca a pastora. Ela pergunta novamente: E a igreja, será que estamos sabendo da realidade? O Brasil vai bem?
Ela cita a luta pela legalização da prostituição no Brasil e ressalta que inclusive o Ministério do trabalho tem uma página no site oficial do governo federal sobre o uso do termo “profissionais do sexo.” Fizemos uma busca e deixamos aqui para o leitor consultar a página. Siga os passos abaixo:
1. Entre no Site do Ministério do Trabalho:
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/BuscaPorTitulo.jsf
2. Escreva “profissionais do sexo” no espaço destinado a consultar.
3. Na próxima página, embaixo, click no link: “profissionais do sexo”
4. Use o menu à esquerda – Buscas para ver o conteúdo completo.
Dra Damares lembra a luta travada na Câmara dos deputados para aprovar o aborto no Brasil e alerta que essa batalha ainda não terminou. O que acontece é que estão forjando as estatísticas na tentativa de convencer a população e os deputados sobre a necessidade de legalizar o aborto. Se fala inclusive que 1 milhão de mulheres são mortas anualmente por causa do aborto. Pastora Damares novamente questiona: onde estão os milhões de túmulos? Estão querendo aprovar o aborto sobre o pretexto de que aborto é caso de saúde pública! Pastora Damares usa sua autoridade pastoral: “Não afronte o todo-poderoso, além de ser pecado, matar bebê é covardia e assassinato.”
Para concluir Dra Damares destaca o desprezo que se faz aos símbolos religiosos do cristianismo e pergunta: “o que estão fazendo com a nossa fé?” estão levantando a bandeira do estado laico para eliminar a religião de nosso país. Mas ela assevera que em nome de Jesus ninguém vai sodomizar nossas crianças.
Em fim Pastora Damares se refere a estes desafios dizendo que estamos vivendo a cultura da morte e dos valores morais e espirituais de nossa sociedade e passa a falar sobre o infanticídio que ocorre entre a população indígena. Ela ressalta que 400 crianças indígenas no Brasil são enterradas vivas por ano e pais estão se suicidando também. Muitos antropólogos defendem que isto é uma questão cultural, mas está provado que não, pois inclusive muitos índios não concordam com esses costumes. Pastora Damares destaca que podemos fazer muito nesta questão. “Se temos um estado que tutela a vida na constituição federal, algo pode ser feito” e completa: “enquanto esta nação estiver enterrando crianças esta nação não é abençoada. “
Ela relata vários testemunhos sobre a sobrevivência de algumas crianças indígenas.
Abre a tua boca a favor do mudo, pela causa de todos que são designados à destruição.” (Provérbios 31:8)
Caro leitor após assistir este vídeo solicitamos aos leitores que compartilhem através do botão Google+ e Facebook a fim de que uma boa parte da sociedade brasileira tome conhecimento desses projetos malignos que estão pretendendo implantar no país. Afinal a imprensa nunca faria isso.
Assine o abaixo assinado contra o infanticídio indígena
Abaixo-assinado: Defendemos os animais e quanto a vida humana? Não ao Infanticídio Indígena. Assine, se fosse para salvar um Mico-Leão-Dourado você assinaria.
Um absurdo acontecendo aqui no brasil – ajude a salvar a vida de uma criança.
Repasse.
Clique e assine: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=JSFN144
Veja o filme – cenas fortes:http://www.youtube.com/watch?v=pzjrO3x9ef0
Tema proibido no Brasil. Por que ninguém fala do infanticídio indígena? A PLC 1057/2007, nunca vai ser aprovada, não precisa. Ela própria já é um absurdo, já que, igualmente com a PLC 122, já existe leis iguais no código penal, sendo desnecessária sua votação.
Os índios matam crianças que nascem gêmeas, albinas, cegas ou qualquer tipo de diferença ou doença. Os yanomames cozinham e comem, outras tribos as enterram vivas. Não somente quanto nascem, mas também quando estão crescendo, em qualquer idade. Os idosos doentes e que já não podem se cuidar, também são levados para longe, e abandonados para morrer, com exceção de alguns líderes. As autoridades brasileiras não querem falar neste assunto. Mas o que para o índio é natural, pois para os índios isto não é assassinato e sim uma prática/costume/tradição comum entre eles, para nós é uma coisa abominável, pois eles praticam estes assassinatos com requinte de crueldade, assam ou enterram as crianças ainda vivas.
O mundo todo sabe a história da índia Hakani, publicada na Revista Veja, Edição 2021 de 15 de agosto de 2007, mas nós brasileiros viramos as costas para este assunto. Os índios já contam mais de 817 mil na Amazônia. Afinal, o que vale mais, uma vida humana ou a cultura e tradição?
Parece que no Brasil a vida humana vale menos que a cultura/tradição.
Antropólogas dizem que temos que deixar os índios “resolverem” os seus “problemas”. Eles tem que ter autonomia, e até fazem comparação com o aborto praticado pelos chamados civilizados.
Respondemos:
1 – os índios não estão resolvendo, estão matando.
2 – crianças indígenas não são problemas, são seres humanos, o problema esta em quem mata, quem permite matar e quem quer prender quem é contra a matança.
3 – o aborto é outro crime sim, mas o infanticídio é ainda pior, pois algumas crianças são mortas com 4 até mais de 5 anos de idade e ninguém fala dos idosos doentes e já sem poder andar.
Protestamos contra a retirada do clitóris em mulheres na áfrica e nos fingimos de cegos aos assassinatos de crianças no Brasil. Defendemos cachorros, mata atlântica, o mar, as árvores, as baleias, etc., mas não ligamos para o direito destes inocentes, que afinal são gente como nós ou não são? Onde estão os direitos delas?
Não podemos ficar de braços cruzados, enquanto um assassinato com requinte de crueldade esta sendo cometido com crianças inocentes. Sei que é costume e que para o índio é coisa normal. Mas nós, uma vez sabedores deste assunto, não podemos ficar parados. Alguns grupos privados e governamentais estão proibindo cada vez mais o contato com os índios, segregando, impedindo ações cognitivas, impedindo o rumo natural da evolução humana. Isto sim é racismo.
A verdade é que estão segregando o índio por interesses nas riquezas das terras, são mais de 40 contratos realizados entre “índios” e empresas particulares internacionais. Por US$ 120 milhões, índios da etnia mundurucu venderam a uma empresa estrangeira (Irlandesa) direitos sobre uma área com 16 vezes o tamanho da cidade de São Paulo, o dobro do tamanho de Portugal, em plena floresta amazônica, no município de Jacareacanga (PA). O negócio garante à empresa “benefícios” sobre a biodiversidade, além de acesso irrestrito ao território indígena (folha de São Paulo).
Existe o interesse internacional pelas terras indígenas e é interessante que até o ano 5.000, os índios continuem índios para que eles (os poderosos) possam negociar as riquezas da terra com os índios. São mais de 120 assassinatos por ano, lembre-se.
Mesmo se existisse uma lei a favor deste horror, lutaríamos contra, assim como fazem os viciados em drogas, principalmente maconha, que é proibido por lei, mas eles lutam contra a lei, fazendo passeatas, etc., isto tudo já permitido pelo supremo tribunal federal. Ora, se podemos nos manifestar contra uma lei já em vigor, quanto mais uma coisa que é a favor da lei, ou seja, contra assassinatos de crianças. Não queremos prender ninguém no momento, mas ensinar, desenvolver, evoluir, incluir, inserir na sociedade, tomar providências, impedir os assassinatos e no futuro sim, punir, pois isto tem que acabar um dia, que este dia seja agora.
Falam tanto em evolução, mais absurdo do que crê em Deus (A Teoria de Deus) e acreditar numa bolinha que explodiu e criou todo o universo (Teoria da Evolução), mas já que acreditam mais na bolinha, qual o motivo de não deixar os índios evoluir? Será que todos podem evoluir menos os índios?
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Como disse um político de São Paulo e outros, tem leis que pegam, outras não pegam – o que tem que mudar é a educação, o respeito a pessoa humana que no Brasil não tem. Os intelectuais discutem, mas eles não vivem a vida do cidadão normal, principalmente do cidadão pobre, que não tem direito nenhum, nem direito constitucional.
Essa lei discrimina, e é inconstitucional, certamente se passar será combatida na esfera judicial. Mas vai ter sempre um político querendo o voto dos homossexuais, isso sempre vai ter. Já li na bíblia que, no fim será tudo como Sodoma e Gomorra, então ótimo, que venha logo o fim, mas que ninguém obrigue ninguém a ser ou não ser, a fazer ou não fazer, a dizer ou não dizer, a se arrepender ou não se arrepender, democracia e não ditadura.
Até lá, vamos lutar sempre a favor da liberdade de opinião, liberdade de expressão, sem leis que discriminam e proíbem a livre expressão do cidadão. Sem discriminação – liberdade de opinião – artigo 5.o da constituição federativa do Brasil, nossa carta magna.
Os religiosos conseguiram a LIBERDADE RELIGIOSA sem amordaçar ninguém. Podem falar de Pastor, Padre, Bispo, Papa, Frei, Missionário, Apóstolo, etc., todos tem a liberdade de falar contra ou a favor, mas os homossexuais não querem que falem nada contra eles que vira logo crime de homofobia, isto é errado.
Verdade eles se escondem atrás desta mascara, será que ninguém pode falar nada vamos parar com essa pouca vergonha
Vi essa palestra ontem até agora estou remoendo todas essa informações. É demais, e agora o que fazer com tudo isso? O que posso fazer meu Senhor? Eis me aqui! Faça a tua vontade em mim na luta contra a vida dos inocentes! Agora a principio não sei o que fazer mais uma coisa tenho certeza que posso: é aumentar mais as minhas orações agradecendo a Deus por ter colocado você pastora nessa luta peço a ele que derrama sobre vocês e os seus muitas bençãos pois essa luta tem que seguir até o fim.